Questão:
você acha que as grandes montadoras deixarão o TATA NANO existir?
Henrique Alves
2008-12-13 18:56:23 UTC
muitos pensam que ele já é vendido, mais há muitos problemas em relação a construção de sua fábrica na india.

eu não gosto na tata, por ela não ter muita originalidade em seus carro(exceto o nano), de uma olhada no site, vc vai ver cópias de carros do mundo todo, até caminhoes!!
cópias de pajeros, hilux, corsa, trafic, até aqueles caminhões scania laranja, velhos pacas, eles fabricam!!!

o site: http://www.tatamotors.com/
Dois respostas:
Marcio S
2008-12-13 19:06:28 UTC
EU ADORO A TATA PELO SIMPLES FATO DE ELA NAO QUERER CRIAR CARROS APENAS PARA A ELITE OU PARA A CLASSE MÉDIA MAS PARA O POVO EM GERAL QUE NAO TEM CONDICOES DE PAGAR MAIS DE 20 MIL REAIS NUM CARRO ZERO E É OBRIGADO A USAR TRANSPORTE PÚBLICO DE PÉSSIMA QUALIDADE OU ANDAR DE MOTO QUE É UM PERIGO PARA A SEGURANCA DE QUALQUER PESSOA.EU APLAUDO A BELA ATITUDE DA TATA DE POPULARIZAR O AUTOMÓVEL E ACHO QUE O NANO SERÁ SIM UMA REALIDADE E UM GRANDE SUCESSO PELA SUA PROPOSTA INOVADORA E ADMIRÁVEL.TATA NANO,O VERDADEIRO CARRO DO POVO NA PRÓXIMA DÉCADA.
Farabutti
2008-12-14 08:33:27 UTC
Não há muito o que inventar em materia de carro ou caminhão, aquilo que os diferencia são detalhes de estilo, no mais são tão iguais quanto dois cigarros do mesmo maço.

O nano não é tão diferente assim, a FIAT já fabricou minicarros Topolino; Cinquecento; Seicento; Multipla(esse p/seis passageiros). Também existiram os Mini Morris da British Motors minúsculos e sensacionais que foram fabricados em vários países. O Goggomobil alemão era uma miniatura fantastica que transportava 4 pessoas muito bem.

É claro que qualquer fabricante prefere fazer carros maiores com motor mais possante que dá o mesmo trabalho e muito mais lucro.

Mas o mercado existe, só não vê quem não quer, a maior parte dos que andam de moto, compraria um minicarro se existisse à venda, é mais cômodo, mais seguro, não toma chuva, não leva tombos....



Nós já tivemos um minicarro genuinamente nacional, o Gurgel Supermini, mas o governo e não os outros fabricantes, torpedeou a iniciativa pioneira, que teria tudo para democratizar o transporte individual no Brasil. Imagine que para induzi o Sr. Gurgel o a investir pesadamente, o governo lhe concedeu um grande desconto no IPI , mas assim que a produção foi iniciada e quando a firma estava se expandindo através de financiamentos que precisavam ser honrados, o governo Itamar Franco e o seu Ministro da Fazenda FHC resolveram ZERAR as alíquotas do IPI de todos os grandes fabricantes que vendessem carros com motor 1.0 e até 1.6 no caso do Chevette! Isso acabou com a Gurgel com o sonho de uma indústria automobilistica genuinamente nacional e com a fabricação do único veiculo voltado à democratização do transporte individual.

Se o governo tivesse agido decentemente, a história hoje seria outra.

Mas os tempos estão mudando e hoje todos os grandes fabricantes estão com minicarros no forno prontos para ser lançados. Quem viver verá.


Este conteúdo foi postado originalmente no Y! Answers, um site de perguntas e respostas que foi encerrado em 2021.
Loading...